SEMINÁRIO NA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CÂMARA DOS DEPUTADOS

Dia 23 de Novembro de 2023, quinta-feira, das 10h às 12h

Assista aqui o Seminário Completo

EVENTO PARALELO XI SAPIS e VI ELAPIS

30 de Novembro de 2023, quinta-feira, das 10h às 12h

Mesa de debate para dialogar sobre os aprendizados e atualizações de conhecimento pertinente à Rede Saúde e Natureza Brasil.

FFLCH – Departamento de Geografia da USP – São Paulo. Presencial.

MESA REDONDA 6 (XI SAPIS)

Áreas conservadas urbanas, saúde, segurança alimentar e bem-estar.

28 de Novembro de 2023 – Departamento de Geografia da USP

Palestrantes: Msc. Juliana Gatti Pereira Rodrigues – mediadora (Instituto Árvores Vivas para Conservação e Cultura Ambiental), Dra. Ligia Vizeu Barrozo (Universidade de São Paulo), Dra Helena Ribeiro (Universidade de São Paulo), MSc. Maria Isabel Amando de Barros (Pesquisadora do Programa Criança e Natureza, Instituto Alana)

https://www.youtube.com/watch?v=wS88fsqUzqk&t=229s

EVENTO DE ENTREGA DO MANIFESTO

No dia 22 de maio de 2023, Dia Internacional da Biodiversidade, foi realizada online a primeira entrega do Manifesto da Rede Saúde e Natureza Brasil para representantes das entidades ambientais do governo federal.

Estiveram presentes para receber oficialmente o Manifesto a Exma Ministra Marina Silva, Presidente do ICMBio Mauro Pires, Presidente do Ibama Rodrigo Agostinho Mendonça e Secretário-Executivo do Ministério João Paulo Ribeiro Capobianco.

Após a entrega oficialmente realizada, foram apresentadas falas de alguns dos especialistas representantes dos promotores da Rede Saúde e Natureza Brasil. Fizeram manifestações: Isabel Barros, Marco Aurélio Bilibio, Lis Leão, Juliana Gatti, Érika Guimarães e Guilherme Franco. Mediação e apresentação Cláudio Maretti.

AULA – SEMINÁRIO 14

Gestão de áreas protegidas para promoção da saúde e do bem-estar

https://www.youtube.com/watch?v=fag0UTr77eE

Por que o curso?

As áreas protegidas têm sido consideradas como o melhor instrumento para conservação da natureza e entendemos que também sejam uma das melhores formas de propiciar o acesso aos múltiplos benefícios que prestam à sociedade. As áreas protegidas têm múltiplos objetivos, explícitos ou não. Associadas aos direitos dos povos e comunidades tradicionais, também podem ser importantes aliadas deles.

No entanto, o atual modelo de gestão (como geralmente se supõe que seja, governamental, unificado, centralizado…) não representa a realidade, pois há uma multiplicidade de contribuições de diversos atores sociais para a eficácia de fato das áreas protegidas em relação aos seus múltiplos objetivos.

Também entendemos que precisamos fortalecer os caminhos para que a gestão dos conjuntos de áreas protegidas seja mais aberta, democrática e inclusiva, de forma a que preste melhores serviços à sociedade e fortaleça sua eficácia.

Notamos a importância de diálogos e reflexões sobre as novas necessidades de gestão e de pesquisa, frente a esse possível novo paradigma da gestão de áreas protegidas, envolvendo principalmente profissionais da gestão das áreas protegidas e da sua pesquisa.

Objetivos

● Promover a reflexão sobre a realidade da gestão dos conjuntos de áreas protegidas, no sentido de reconhecer a colaboração múltipla de atores sociais para sua eficaz conservação e prestação de serviços à sociedade.

● Promover diálogo de saberes, inicialmente entre profissionais e acadêmicos e pesquisadores, além da promoção da sua interação com outros atores sociais usuários ou interessados das áreas protegidas.

● Propor recomendações, desafios ou caminhos no sentido de viabilizar uma gestão mais aberta e inclusiva, considerando a diversidade e a multiplicidade de serviços prestados à sociedade e a diversidade das contribuições dos atores sociais, inclusive as novas necessidades da prática e a contribuição das ciências para esses fins.

● Promover a reflexão sobre paradigmas de gestão de áreas protegidas (e a possibilidade de um novíssimo paradigma), considerando a conservação colaborativa.